terça-feira, 1 de maio de 2012

MUSEU ITALIANO QUEIMA OBRAS POR FALTA DE VERBAS


Contemporary Art Museum", que fica na cidade de Casoria (na província de Nápoles), começou a queimar obras de arte nesta terça-feira. O objetivo do ato é protestar contra os cortes de orçamento do governo.

A primeira obra a que a instituição ateou fogo foi uma pintura de Severine Bourguignon. A artista francesa é a favor do protesto e acompanhou a movimentação por Skype.
"Nossas obras estão indo para a destruição de qualquer forma por causa da indiferença do governo", disse o diretor do museu Antonio Manfredi. Ele planeja queimar três obras de arte em uma semana em uma iniciativa chamada de "Art War" (ou "Guerra de Arte", em tradução livre).
Em 2011, Manfredi fez um pedido formal de "asilo artístico" à chanceler da Alemanha, Angela Merkel, para abrigar sua equipe e obras do acervo. Na época, ele afirmou ser ameaçado pela máfia e criticou a incapacidade do governo de proteger a rica herança cultural do país. No entanto, nunca recebeu uma resposta das autoridades alemãs.
O museu tornou-se conhecido por suas exposições ousadas contra o grupo mafioso de Nápoles, o Camorra. A instituição chegou a receber intimidações por causa das mostras.

ANTES DA HISTÓRIA REGISTRADA


As origens da história da arte africana está situada muito antes da história registrada. A arte africana em rocha no Saara, em Níger, conserva entalhes de 6000 anos.
As esculturas mais antigas conhecidas são dos Nok cultura da Nigéria, feitas por volta 500 d.C.. Junto com a África Subsariana, as artes culturais das tribos ocidentais, artefatos do Egito antigo, e artesanatos indígenas do sul também contribuíram grandemente para a arte africana. Muitas vezes, representando a abundância da natureza circundante, a arte foi muitas vezes interpretações abstratas de animais, vida vegetal, ou desenhos naturais e formas.