quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

CONTEMPLO - POEMA DE VICENTE DE PERCIA



Passam as horas, ainda em silêncio,
pelas janelas da minha vida,
como o vento que se esconde,
como o meu cão em lugares estranhos.
O meu olhar são como vocábulos,
dispersos no compasso da música,
sem medo, envolto na saudade.
Vicente de Percia -
Fevereiro,2010. "Espreitar"