segunda-feira, 2 de maio de 2011

VIRUS TRANGÊNICO REFORÇA ENERGIA


Num sinal de que ciência pode desenvolver fontes energéticas limpas, pesquisadores empregam nanotecnologia para elevar capacidade geradora dos coletores de luz. Na Agência Fapesp
Um grupo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, descobriu uma forma inusitada de melhorar a eficiência na conversão de energia solar em elétrica: por meio do uso de vírus.
O estudo, publicado na revista Nature Nanotechnology, emprega também nanotubos de carbono para aumentar a eficiência no agrupamento de elétrons na superfície da célula solar para a produção de corrente elétrica.
Essa propriedade dos nanotubos era conhecida, mas seu uso em tal aplicação era prejudicado por dois problemas. Em primeiro lugar, sua fabricação produz geralmente uma mistura de dois tipos: semicondutor e metálico. Outro problema é que os nanotubos tendem a se aglutinar, o que reduz sua eficiência.
A nova pesquisa mostrou que os efeitos dos dois tipos de nanotubos são diferentes e que os semicondutores podem melhorar o rendimento das células solares, enquanto os metálicos têm o efeito oposto.
Para resolver o problema do aglutinamento dos nanotubos, entram em cena os vírus. Xiangnan Dang e colegas observaram que uma versão modificada geneticamente de um vírus conhecido como M13, que geralmente infecta bactérias, pode ser usada para controlar o arranjo de nanotubos em uma superfície, mantendo-os separados e isolados de modo que eles não grudem uns nos outros nem causem curtos-circuitos.

BIENAL DE VENEZA DE 2011 OPTA POR "ARTE" DO CONFLITO DE ARTISTAS EGÍPCIOS

GRAFITE DE HOSNI MUBARAK

"Obras" que demonstram o descontentamento com a repressão do ditador Hosni Mubarak, entre elas a do artista Ahmed Bassiony, morto ao filmar conflitos serão as grandes vedetas da nova edição da Bienal de Veneza. O "novo", novamente surge para atrair o circuito da arte. Várias redes sociais fizeram parte da divulgação dos grafiteiros egípcios, pouco apuro técnico e mesmo estético cercam estas composições, porém nada melhor como regra 3 para tentar motivar este evento. A última edição da Bienal de Veneza foi inexpressiva e os reais questionamentos da arte foram descartados, certamente se repetirá amesma "mestice".