DEPERCIA

VICENTE DE PERCIA - NOTÍCIAS ATUAIS, CRÍTICAS,LITERATURA,TEATRO,ARTES PLÁSTICAS, MÚSICA, CINEMA.

quarta-feira, 21 de março de 2012


Postado por Vicente de Percia às 11:21

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VICENTE DE PERCIA

VICENTE DE PERCIA
ESCRITOR, CRÍTICO DE ARTE, JORNALISTA - (membro da Associação Brasileira (A.B.C.A.) e Internacional (A.I.C.A.) de críticos de arte, da Bow Art International), Formado em Letras, Direito, Metodologia do Ensino Superior pela U.F.F. Autor de vários livros.Prêmio Master de Literatura.

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MOSTRA EM BELO HORIZONTE

MOSTRA EM BELO HORIZONTE
ALIANÇA FRANCESA BELO HORIZONTE APRESENTA A EXPOSIÇÃO “REVOADA”, DO ARTISTA FLÁVIO CRO, A PARTIR DE 20 DE JULHO MOSTRA ABORDA A TEMÁTICA “ECONOMIA CIRCULAR” A temática “economia circular” norteia a próxima exposição da Aliança Francesa Belo Horizonte, “Revoada”, que será inaugurada dia 20 de julho, às 19h. A partir de descartes de uma academia de escalada, o artista Flávio Cro experimentou novas soluções pictóricas nas aulas com Sebastião Miguel, na Guignard. Sua pintura tem contempla a paisagem urbana e tem inspiração nas gravuras de Tales Bedeschi, Revoadas – das quais tomou o título emprestado, e de Adriana Varejão e suas pinturas modulares, os Azulejões. Como nas duas referências, o trabalho de Cro passa a se integrar ao espaço absorvendo a arquitetura do local no qual se instala, imergindo o expectador. Põe-se aqui a questão da reciclagem de materiais, de técnicas e de formas, tornando-se quebra-cabeça contemporâneo e repensando a diferença, a inconstância e, mais ainda, a adaptabilidade das soluções estéticas e poéticas. Cada recorte é um pássaro e cada revoada uma história… A exposição de Flávio Cro conta com a participação especial de Luciano Marcos Silva, que apresenta na quarta folha do programa Alianças Vivas a sua interpretação sobre a temática “economia circular”. “Se damos importância para a sustentabilidade, todo o lixo que levamos para o aterro ou incineramos nos faz caminhar na direção errada. A reciclagem pode ser um dos primeiros passos de promover a economia circular, pois começa em nossas casas com a separação correta dos resíduos e se fundamenta no compromisso de deixar para as gerações futuras um mundo melhor para se viver, conta. SERVIÇO Revoada – Flávio Cro Abertura: 20 de julho, a partir das 19h Visitação: até dia 10 de agosto. Horários: seg. a qui. 8 às 21h / sex. e sáb. 8 às 16h30 Local: Aliança Francesa BH - Rua Tomé de Souza, 1418 – Savassi Informações: afbh@aliancafrancesabh.com.br / 3291-5187 aliancafrancesabh.com.br

ARTE PLUMÁRIA DE INDÍGENAS DO BRASIL

ARTE PLUMÁRIA DE INDÍGENAS DO BRASIL
Adornos de plumas, sementes, plantas e alguns minerais compõem o vasto acervo dos índios do Brasil. São peças de requinte onde cabe o estudo da estética dos primeiros habitantes desse país continental.

ENTRE AS PALAVRAS E AS ARTES VISUAIS

ENTRE AS PALAVRAS E AS ARTES VISUAIS
Foto | Divulgação / Montagem reconstituindo a projeção de um dos "poemas matemáticos" de Wlademir Dias Pino na fachada do Oi Futuro de Ipanema.

NOVAS DESCOBERTAS NO UNIVERSO

NOVAS DESCOBERTAS NO UNIVERSO
É preciso lançar nossa mente para fora desse planeta. É Terra é um só, mas em nosso sistema solar existem outros planetas. E fora daqui, há um sem fim de outros nesse mesmo universo. Basta olhar para o céu e observar cada pontinho luminoso que vemos, à noite. São as estrelas que, nada mais são do que sóis, iguais ao nosso Sol. E se, em torno de nosso Sol, existem nove planetas. Imagine pelo resto desse universo quantos planetas mais existem e dos quais, jamais saberemos a existência?A Nasa anunciou nesta terça-feira a descoberta de 1.284 novos planetas fora do Sistema Solar – é o maior conjunto de novos planetas já anunciado, de uma só vez, pela agência espacial. Eles foram vistos pelo telescópio espacial Kepler e, do total, 550 planetas podem ser rochosos, como a Terra, e nove deles estão em zona potencialmente habitável – ou seja, ficam a uma distância tal de suas estrelas que possibilitam a ocorrência de temperaturas ideais para que exista água líquida sobre a superfície, principal condição para o surgimento de vida. Com esses nove, atualmente são 21 os planetas potencialmente habitáveis já identificados no Universo – os melhores candidatos a uma “nova Terra”.

TEXTO DE JOSÉ GUILHERME MERQUIOR

TEXTO DE JOSÉ GUILHERME MERQUIOR
– LIBERDADE E IGUALDADE – A verdadeira democracia liberal tem duas paixões — as paixões de Rousseau: liberdade e igualdade. Por volta de 1850 ou 60, entendia-se a igualdade de acordo com os méritos de cada um. Já definira Rui Barbosa que a verdadeira igualdade consistia em aquinhoar-se desigualmente a cada um, na proporção em que se desigualam. De lá pra cá, tende a prevalecer uma visão “igualitária” de igualdade. Todos são iguais. Ao mesmo tempo, a liberdade ganha uma versão libertária que tem a anarquia no seu horizonte natural. Esse é o maior desafio que o liberalismo tem e terá de enfrentar. Do socialismo, o liberalismo só precisa temer a força, não o poder de convencer, pois ele está muito desgastado. Todavia, em nossas sociedades cada vez mais permissivas e reivindicatórias, o liberalismo não está completamente a salvo da perversão interna de seu próprio ânimo: o velho nobre espírito de igualdade.No Brasil, temos, ao mesmo tempo, Estado demais e Estado de menos. Demais na economia, onde o Estado emperra, desperdiça, onera e atravanca. De menos, no plano social, onde são gritantes e inadmissíveis tantas carências em matéria de saúde, educação e moradia. Por isso há muitas vezes um diálogo de surdos: de um lado liberais se esquecem, ao condenar a ação do Estado, de ressalvar nossas tremendas necessidades no campo assistencial; de outro, os que se dizem defensores “do social” condenam todas as posições liberais.

PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURA NO BRASIL EM BAIXA

PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURA NO BRASIL EM BAIXA
Palácio onde a princesa Isabel e o Conde d'EU seu marido viveram na cidade imperial de Petrópolis Estado do Rio será transformada em casa de festa. As referências culturais e históricas desprezadas.pelo prefeito da cidade e seus omissos vereadores aliada a apatia do petropolitano permitem esse sucateamento exacerbado. A área federal através dos Ministérios da Educação e da Cultura deveriam se posicionar contra esse vandalismo.

AUTOR DE LAVOURA ARCAICA GANHA PRÊMIO CAMÕES

AUTOR DE LAVOURA ARCAICA GANHA PRÊMIO CAMÕES
Bastaram apenas três livros para Raduan Nassar, 80 anos, entrar na lista dos grandes autores de língua portuguesa. A concisa, mas relevante, obra do escritor brasileiro de origem libanesa é aclamada pela crítica especializada e, nesta segunda-feira (30), ganhou mais um reconhecimento: a conquista do Prêmio Camões 2016. Realizada em parceria entre Brasil e Portugual desde 1989, a premiação é um dos maiores reconhecimentos da literatura. Com anúncio, foi feito na tarde de hoje, em Lisboa, pelo secretário de Estado da Cultura de Portugal, Miguel Honrado, o autor se tornar o 12º brasileiro a conquistar o Camões. Nassar receberá um prêmio de cem mil euros (R$ 398,8 mil). Dono de uma prosa poética, Nassar teve sua estreia com o romance Lavoura arcaica (1975), que ganhou uma adaptação cinematográfica em 2001, dirigida Luiz Fernando Carvalho. A novela Um copo de cólera (1978) foi outra que se tornou mais popular do grande público por conta de uma versão para os cinemas, no filme homônimo (1999) de Aluizio Abranches. Menos de uma década após a publicação de Lavoura, em 1984, Nassar abandonou a literatura e passou a dedicar-se à vida de fazendeiro. Seu terceiro livro, Menina a caminho, embora seja de 1997, reúne contos escritos nos anos 1960 e 1970. Seus livros foram traduzidos para o espanhol, francês, inglês e alemão. Confira a lista dos vencedores das edições anteriores do Prêmio Camões 1989 – Miguel Torga (Portugal) 1990 – Hélia Correia (Brasil) 1991 – José Craveirinha (Moçambique) 1992 – Vergílio Ferreira (Portugal) 1993 – Rachel de Queiroz (Brasil) 1994 – Jorge Amado (Brasil) 1995 – José Saramago (Portugal) 1996 – Eduardo Lourenço (Portugal) 1997 – Pepetela (Angola) 1998 – Antonio Cândido (Brasil) 1999 – Sophia de Mello Breyner Andresen (Portugal) 2000 – Autran Dourado (Brasil) 2001 – Eugénio de Andrade (Portugal) 2002 – Maria Velho da Costa (Portugal) 2003 – Rubem Fonseca (Brasil) 2004 – Agustina Bessa-Luís (Portugal) 2005 – Lygia Fagundes Telles (Brasil) 2006 – Luandino Vieira (Angola); recusou o prêmio 2007 – António Lobo Antunes (Portugal) 2008 – João Ubaldo Ribeiro (Brasil) 2009 – Arménio Vieira (Cabo Verde) 2010 – Ferreira Gullar (Brasil) 2011 – Manuel António Pina (Portugal) 2012 – Dalton Trevisan (Brasil) 2013 – Mia Couto (Moçambique) 2014 – Alberto da Costa e Silva (Brasil) 2015 – Hélia Correia (Portugal)

PORTUGAL DEBATE A QUESTÃO DA MORTE CONSENTIDA

PORTUGAL DEBATE A QUESTÃO DA MORTE CONSENTIDA
“Em Portugal, os direitos individuais no domínio da autodeterminação da pessoa doente têm vindo a ser progressivamente reconhecidos e salvaguardados: o consentimento informado, o direito de aceitação ou recusa de tratamento, a condenação da obstinação terapêutica e as Diretivas Antecipadas de Vontade (Testamento Vital). É, no entanto, necessário, à semelhança de vários países, avançar mais um passo, desta vez em direção à despenalização e regulamentação da morte assistida. “Um Estado laico deve libertar a lei de normas alicerçadas em fundamentos confessionais. Em contrapartida, deve promover direitos que não obrigam ninguém, mas permitem escolhas pessoais razoáveis. A despenalização da morte assistida não a torna obrigatória para ninguém, apenas a disponibiliza como uma escolha legítima. “A Constituição da República Portuguesa define a vida como direito inviolável, mas não como dever irrenunciável. A criminalização da morte assistida no Código Penal fere os direitos fundamentais relativos às liberdades.

Crítica "O Messias" - Handel

Crítica "O Messias" - Handel
Um espetáculo que rateia desde o início - " O Messias" de Hendel Theatro Municipal do Rio de Janeiro. A opção em ter o corpo de baile do teatro como foco central dessa exuberante obra teve como consequência a certeza que estamos diante de um corpo de baile fraco e até amador. Mais parecido com uma festa de final de ano onde grande maioria do público desconhecedor aplaudiu de pé. Apesar de falar durante o espetáculo, ligar celular, chupar balas e tudo que tem o direito como se estivesse em um parque de diversão. Aplaude fora de hora, vibram com gritos e assovios no final A coreografia do argentino Maurício Wainrot é inexpressiva e abusiva diante dessa obra prima. Para ser exato um sacrilégio. Um malabarismo próprio da ola dos campos do Boca Junior - figurino, iluminação seguem a ineficiência. A orquestra deu o seu recado como os solistas: Lina Mendes(soprano), Carolina Faria( Mezzo-soprano), Anibal Mancini( tenor), Inacio De Nonno(baritono). O coro e orquestra com regência de Silvio Viegas, uma peça vital, buscou ir ao encontro da reluzente obra.

PRESENÇA

PRESENÇA
Ser absoluto no escuro no vazio do dia frio de Sol. Solte estilhaços em comunhão com este momento: na relva, revalda, revoltada... Sem ser nada Nada sem ser. Circulando em volta das luzes estrelando.... rompendo sombras, branqueando... Brincando e desfazendo num contínuo: a percepação ensolarada, enrijecida e esquecida na luta pela vida, no galope de hoje. Diminuindo a severidade: o arder de dentro, o agasalhar como ninquém. Remultiplicando espante palavras, enxote palpitações, imprima facetas, enxerte o gosto de estar. E lento, indo e vindo, serenamente encantas... "BRASIL DA SILVA:MISTÉRIO DE CHORAR" Edit/Achiamé 1982,Rio de janeiro-1ªedição autor: Vicente de Percia

UMA PROPOSTA INTERESSANTE.

UMA PROPOSTA INTERESSANTE.
De um mestre para o outro: a nova empreitada do italiano Milo Manara é uma biografia em quadrinhos sobre seu conterrâneo Caravaggio, um dos maiores pintores da História e também um dos mais controversos. Intitulado “Caravaggio — A morte da virgem”, o primeiro volume do trabalho acaba de ter seu lançamento mundial (no Brasil, pela editora Veneta), abrindo uma trama que envolve assassinatos, debates sobre sexualidade e uma ambientação detalhada da Roma do início do século XVII (o segundo volume ainda não tem previsão de lançamento). Em entrevista ao GLOBO, Manara, de 69 anos, explicou como fez para elucidar as incertezas acerca de Caravaggio. O quadrinista também relembrou o massacre ocorrido em janeiro na redação do jornal “Charlie Hebdo”, em Paris, dizendo lamentar que a religião tente impor suas vontades ao Estado.

Falecimento

Falecimento
Pingo de Percia 20/10/2015. Perda irreparável

Posse da historiadora Mary del Priore na Academia Carioca de Letras.

Posse da historiadora Mary del Priore na Academia Carioca de Letras.
Vicente de Percia ladeado pela editora Maria Amélia e a Historiadora Mary del Priore

ECONTRO NO PEN CLUB

ECONTRO NO PEN CLUB
Na sede do PEN CLUB, Flamengo, Rio de Janeiro, Dalma Nascimento mestra e doutora pela UFRJ, pesquisadora, conferencista com inúmeros livros publicados com Vicente de Percia Encontro na palestra da professora Eliane Bueno Ribeiro Viana Santos acerca da obra de Ligya Fagundes Teles. Agosto de 2015

SÃO PAULO - CIDADE CONTROVERTIDA

SÃO PAULO - CIDADE CONTROVERTIDA
Pesquisa revela metrópole complexa: libertária diante de casamento gay, legalização da maconha ou famílias heterodoxas; porém, individualista e rendida ao mito da meritocracia

ALICE EM ALTA

ALICE EM ALTA
Obra de Lewis Carroll permanece uma das mais traduzidas e ilustradas da Literatura — talvez pela fina crítica social a mundo injusto, fechado e modorrento, apesar das Alice é também um livro para ver. Os primeiros desenhos foram feitos pelo próprio Carroll, em um manuscrito que o autor deu de presente para Alice Liddell e cuja versão digital está disponível no site da Biblioteca Britânica. Vários artistas ilustraram o livro, alguns famosos como Salvador Dalí que, em 1969, recebeu uma encomenda para ilustrar uma edição especial do clássico e produziu 12 heliogravuras, uma para cada capítulo do livro. Alice no país das maravilhas é um dos livros mais ilustrados de todos os tempos. “Até recentemente esse universo iconográfico era fortemente marcado pelas ilustrações originais de Tenniel”, explica. “Nas últimas duas décadas,no entanto, cada vez mais essa influência vem sendo desafiada em trabalhos que buscam um diálogo mais aberto e enigmático com a obra, superando uma abordagem ligada à descrição das cenas e personagens” aparências.

ARTE E QUESTIONAMENTOS.

ARTE E QUESTIONAMENTOS.
“A verdadeira arte não é aquilo que pode ver ou sentir, mas sim o que é imaginado e o que se ser retratado. No ponto de vista do autor, a obra nunca será terminada, mas o que é perfeição se não for retratada nos erros?”

MIJÃO SE APRESENTA COMO ARTISTA CONCEITUAL

MIJÃO SE APRESENTA COMO ARTISTA CONCEITUAL
Artistas na história da arte são reconhecidos pelas suas belas obras de arte cheias de mérito segundo os críticos, o povo e a academia. No entanto, há outro grupo de artistas que são reconhecidos pelas suas obras um tanto bizarras. Algumas dessas bizarrices são indeferidas até por leis, principalmente as que vigoram a favor da ética e dos direitos animais.artistas bizarros-e-suas-obras-nada-comuns. Pior que são indivíduos convidados por mostras que gastam fortunas para esse tipo de discrepânciaLevo o último parágrafo de um artigo no mínimo intrigante. Você gasta cerca de 800.000 € entre público e privado para permitir que um "artista" extravagante de mijar nu na praça em thatcham. Extracto do artigo: " que actuassem nus, manter o weenie na mão e mijar em cima santarcangelo para alguém admittedly é arte. A mim parece que com os fundos públicos desta vez ele se mijar fora do vaso ". O festival custou 754.479,69 euros, e desses 110 mil botou o ministro pd dario portugal, 300 mil a região administrada sempre do pd, 128.700 omunicípio pd de santarcangelo, 15 mil uma Inconscientes união europeia, 18 mil a província, e depois ainda outros municípios vermelhos da zona e (26.500 euros) os particulares, incluindo as habituais coop vermeiha. Xixi financiada pelo pidì, estritamente com o dinheiro dos cidadãos. Talvez seja mais o do pobre hepin no ar a ter escandalizado as mães de santarcangelo..." Perante estas despesas moula, a região siciliana recusará em 2014 um pedido de € 7.000 para um show especial de antonino g. Perricone..

ADMIRÁVEL MUNDO NOVO"

ADMIRÁVEL MUNDO NOVO"
Por Ignacio Ramonet | Tradução: Antonio Martins | Imagem: Katarina Macurova. Breve, terão se completado 75 anos da primeira edição brasileira (1941) de Admirável Mundo Novo1, grande romance perturbador lançado em 1932, na Inglaterra, pelo visionário filósofo e escritor Aldous Huxley. Diante de tanta “felicidade artificial” em nossos dias, tantas manipulações e tantos condicionamentos contemporâneos, cabe perguntar: seria útil reler Admirável Mundo Novo? Acaso é necessário retomar um livro escrito há mais de oito décadas, numa época tão distante que a Internet não existia e sequer a TV havia sido inventada? Seria este romance algo mais que uma curiosidade sociológica, um best-seller ordinário e efêmero, de que se venderam, em inglês, mais de um milhão de exemplares, já no ano de sua publicação? Estas questões parecem ainda mais pertinentes porque o gênero a que pertence a obra – ficção científica, distopia, fábula de antecipação, a utopia científico-técnica – possui um grau muito elevado de obsolescência. Nada envelhece mais rápido que o futuro, sobretudo na literatura. No entanto quem, superando estas reticências, mergulhar nas páginas do romance ficará chocado por sua surpreendente atualidade. Ficará claro que, pelo menos uma vez, o passado capturou o presente. Recordemos que o autor, Aldous Huxley (1894-1963), narra uma história que transcorre num futuro muito distante, próxima ao ano 2500 ou, mais precisamente “no ano 600 da Era Fordiana”, em alusão satírica a Henry Ford (1863-1947), pioneiro norte-americano da indústria automobilística e inventor de um método de organização de trabalho para a fabricação em série e padronização de peças. Tal método, conhecido como “fordismo”, transformou os trabalhadores em algo inferior a autômatos, robôs que repetiam, ao longo da jornada de trabalho, um único gesto. Sua emergência suscitou, à época, críticas violentas: pensemos, por exemplo, nos filmes Metropolis (1926), de Fritz Lang, ou Tempos Modernos (1935), de Charles Chaplin. Aldous Huxley escreveu Admirável Mundo Novo, visão pessimista do futuro e crítica feroz do culto positivista à ciência, num momento em que as consequências sociais da grande crise de 1929 afetavam em cheio as sociedades ocidentais, e em que a crença no progresso e nos regimes democráticos parecia vacilar. Publicado em inglês antes da chegada de Hitler ao poder na Alemanha (1933), Admirável Mundo Novo denuncia a perspectiva “de pesadelo” de uma sociedade totalitária fascinada pelo progresso científico e convencida de poder oferecer a seus cidadãos uma felicidade obrigatória. Apresenta a visão alucinada de uma humanidade desumanizada pelo condicionamento pavloviano2 e pelo prazer ao alcance de uma pílula (o “soma”). Num mundo horrivelmente perfeito, a sociedade decide totalmente, com fins eugenistas e produtivistas, a sexualidade da procriação.

MINHA ESTADA EM MADRI

MINHA ESTADA EM MADRI
Março de 2015. Centros de Estudos Latinos, Mostras específicas de artes plásticas, circuito literário e programações de música clássica. Acervo histórico e contatos editoriais.

REAL CONDIÇÃO

REAL CONDIÇÃO
Em relação à reflexividade constituinte da sociedade moderna, consideremos, como explica Giddens (2002), que o indivíduo vive uma biografia reflexivamente organizada em termos do fluxo de informações sociais e psicológicas sobre os possíveis modos de vida. A modernidade representa uma ordem pós-tradicional que suscita constantes decisões sobre o comportamento, representadas por questões referentes ao que vestir ou ao que comer, por exemplo. Essas decisões fazem referência à auto-identidade. Giddens alerta para a consciência relativa que a identidade do eu pressupõe: é aquilo de que o indivíduo está consciente no termo "autoconsciência". A auto-identidade é algo que deve ser criado e sustentado rotineiramente nas atividades reflexivas do indivíduo.

CONSUMO:AS FALSAS AMBIÇÕES DOS BRASILEIROS

CONSUMO:AS FALSAS AMBIÇÕES DOS BRASILEIROS
Há milhares de rótulos nos supermercados, mas dez corporações vendem 60% a 70% do que você compra. Quais são? E por que tanta concentração? Por Repórter Brasil Talvez passe despercebido àqueles que vão ao supermercado que um conjunto pequeno de grandes transnacionais concentra a maior parte das marcas compradas pelos brasileiros. Dez grandes companhias – entre elas Unilever, Nestlé, Procter & Gamble, Kraft e Coca-Cola – abocanham de 60% a 70% das compras de uma família e tornam o Brasil um dos países com maior nível de concentração no mundo. O que sobra do mercado é disputado por cerca de 500 empresas menores, regionais. Quer um exemplo dessa concentração? Quando um consumidor vai à seção de higiene pessoal de um estabelecimento comercial e pega nas gôndolas um aparelho de barbear Gilette, um pacote de absorventes Tampax e um pacote de fraldas Pampers, ele está comprando três marcas que integram o portfólio da gigante norte-americana Procter & Gamble – que também é dona dos produtos Oral-B, para dentes. O poder da Unilever Uma dona de casa vai uma vez por mês ao supermercado fazer as compras para sua família: ela, o marido e duas crianças. Para a cozinha, ela compra Knorr, Maizena, suco Ades e a maionese Hellmann’s. Para a limpeza da casa, sabão em pó Omo e Brilhante. Compra ainda Comfort para lavar a roupa. Passa na área de cosméticos e pega o desodorante Rexona para seu marido, e sabonete Lux para ela. Compra pasta de dente Closeup, a marca preferida da filha. Quase ao sair do supermercado, o filho liga e diz que quer sorvete. Ela compra picolés Kibon. Todas as marcas adquiridas por ela pertencem à Unilever, que em 2013 foi o maior investidor no mercado publicitário do Brasil, com R$ 4,5 bilhões aplicados. Omo possui 49,1% de participação de mercado em sua categoria, segundo pesquisa do instituto Nielsen em 2012. A Hellmann´s detém mais de 55% do mercado. A Unilever vende cerca de 200 produtos por segundo no Brasil.

TRÊS ANOS DE POSTAGENS E PUBLICAÇÕES

TRÊS ANOS DE POSTAGENS E PUBLICAÇÕES
Isso não é uma obra de arte - projeto do crítico Vicente de Percia

SOPRANO ARGENTINA PAULA ALMERARES BRILHA NO BRASIL

SOPRANO ARGENTINA PAULA ALMERARES BRILHA NO BRASIL
Paula Almerares, que soube extrair maravilhas das frases poético-musicais. No famoso “Going to sleep” (indo dormir) é que Almerares demonstrou a sua ampla extensão vocal e a sua capacidade de interpretação já constatada no célebre Teatro Colón de Buenos Aires, onde representou uma inesquecível “Manon”, de Massenet. Também em “I Puritani”, “Romeu e Giulietta”, “Os Contos de Hoffmann”, “Il Turco na Italia”, “Viaggio a Reims”, bem como “La Traviata” e “Otello” (Verdi) em territórios argentinos (Cordoba, La Plata e Rosario) e por nós na “Lucia di Lammermoor”, em 2011 no TMRJ.

QUARTO EM: Bounkiling village, Senegal

QUARTO EM: Bounkiling village, Senegal
Lamine, 12 anos

TERRA DE NINGUÉM

TERRA DE NINGUÉM
O centro da cidade do Rio de Janeiro é um caos. Ambulantes e camelos por todas as partes tomam ruas e calçadas. Não há a presença da guarda municipal que impeça esse grande mafuá. Para completar a insegurança. Roubos e assaltos são constantes.

iSTO NÃO É UMA OBRA DE ARTE

iSTO NÃO É UMA OBRA DE ARTE
Série de fotografias do crítico de arte e escritor Vicente de Percia. Uma abordagem visual que questiona a contemporaneidade na arte.

MARY DEL PRIORE

MARY DEL PRIORE
Mary del Priore Nascida no Rio de Janeiro, em 1952, autora de 38 livros de historia do Brasil, formada em Historia com pos-doutorado na Franca, Mary del Priore abandonou o ensino universitário para se dedicar a literatura historica. Seus livros foram agraciados com 21 prêmios nacionais e internacionais, alem de serem sido adaptados em pecas de teatro, filmes ou espetáculos de balet. Autora de artigos e ensaios em jornais e revistas nacionais e internacionais, e membro de vários Institutos Históricos no Brasil, Portugal, Espanha e México, Mary e, também, sócia do PEN Club do Brasil.

MUNDO INVISÍVEL

MUNDO INVISÍVEL
Concebido por Leon Cakoff, Mundo Invisível coloca cineastas como Wim Wenders, Manoel de Oliveira e Beto Brant em diálogo sobre (in)visibilidade contemporânea

EM MENDOZA NA ARGENTINA

EM MENDOZA NA ARGENTINA
Com minha irmã fui à excelentes bodejas, fora cerros,montanhas e sítios Incas

PUENTE DEL INCA

PUENTE DEL INCA
Minha recente estadia, abril de 2013, em Mendoza, Argentina. Visita a sítios arqueológicos e excelentes vinículas. Foto: Vicente de Percia

FOTO / OBRA DE ARTE

FOTO / OBRA DE ARTE
Trabalho da fotógrafa russa Milena Galchina revela a atmosfera rarefeita de seu país e a impressão de ter parado no tempo.

NOVIDADES

NOVIDADES
O cineasta Sylvio Back e Vicente de Percia inicio de bons momentos para o ano de 2103,

ENCONTRO DE REDAÇÃO

ENCONTRO DE REDAÇÃO
Ivan Alves Filho ( historiador) Vicente de Percia( Escritor, crítico de arte) e Andrea Lazin ( editor)

MOMENTOS INESQUECÍVEIS

MOMENTOS INESQUECÍVEIS
A brilhante histotiadora Mary del Priore e o crítico de arte e escritor Vicente de Percia

Cláudio Aguiar (presidente do PEN CLUBE DO BRASIL) Vicente de Percia( Crítico de arte e Escritor)

Cláudio Aguiar (presidente do PEN CLUBE DO BRASIL) Vicente de Percia( Crítico de arte e Escritor)
Dois administradores e intelectuais comprometidos com a cultura. Aguiar preside com conpetência e dinamismo sua atual gestão.Percia encerou, o seu manadato como presidente do CEAQ-BRASIL, ligado à Sorboné,Paris. No encontro em recente almoço, na região serrana do Estado do Rio.

ENCONTRO DE POETAS

ENCONTRO DE POETAS
O histótiador e professor de literatura árabe Hani Hazin, da UFRJ, apresenta seus poemas inéditos para o escritor, crítico de arte e ex: coordenador editorial Vicente de Percia Marcando o início de recitais acerca da obra de Hazin.

BARCELONA

BARCELONA
Aí estou curtindo essa bela cidade, despedindo-me de 2012

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
Marquei presença na abertura do "Gala Royal Opera House de Londres. Março 02 de março de 2013.

ATOLADO NA TECNOLOGIA

ATOLADO NA TECNOLOGIA
Houve uma mudança na espécie humana que conhecemos hoje. O cérebro sendo esculpido por outras conexões. Como embasar verdadeiramente a inteligência?

FUNDAÇÃO FRAN DAUREL. BARCELONA, ESPANHA.

FUNDAÇÃO FRAN DAUREL. BARCELONA, ESPANHA.
A Fundação Fran Daurel de Barcelona, Espanha propõe uma visão global da arte do nosso tempo em todos os setores da nossa sociedade.através da sua exibição permanente do seu acervo. composta de mais de duzentas obras. Estive presente nesse sítio em dezembro de 2012.

GRAFITE NA CIDADE DE BARCELONA

GRAFITE NA CIDADE DE BARCELONA
Em recente viagem a Barcelona, Espanha( Dezembro de 2012) um dos meus compromissos era avaliar os grafiteiros presentes através das suas obras na cidade. Um dos figurativos anônimos que me chamou atenção.

A ARTE DO FETICHE

A ARTE DO FETICHE
Nas artes o entrelaçamento dos corpos são condutores de diferentes linguagens,

ART - ART - ART - ART- ART

ART - ART - ART - ART- ART
Overwhelming (2011), do indonésio Eko Nugroho na galeria Lombard Freid Projects, NY (foto: Divulgação)

DELTA DO RIO SÃO FRANCISCO

DELTA DO RIO SÃO FRANCISCO
Foto: Vicente de Percia, ano 2012. Título: "Arranjo"

VICENTE DE PERCIA COMENTA A ESTÉTICA DO BELO

VICENTE DE PERCIA COMENTA A ESTÉTICA DO BELO
A Aesthesis, como uma dimensão própria do homem, tem despertado, desde a Grécia antiga, interesse e preocupação no ser por aquilo que, efetivamente, o agrada. Essa disposição ao questionamento do belo, a busca incessante pela compreensão e delimitação do conceito de beleza move a estética no transpassar da vida humana como disciplina filosófica, como mera fruição, como criação, como um ideal ou como uma ruptura.

SANT LAURANT - ARTE E MODA

SANT LAURANT - ARTE E MODA
MONDRIAN

HOMENAGEM A MONET : PLATAFORMA DE PETRÓLIO

HOMENAGEM A MONET : PLATAFORMA DE PETRÓLIO
Foto: Vicente de Percia - 2012

GIOVANNI PAPINI _ A ARTE DE IMITAR

GIOVANNI PAPINI _ A ARTE DE IMITAR
Imitadores Os homens não descendem dos macacos, mas desenvolvem todos os esforços para o fazer crer. O pecado original aproximou-nos dos animais e toda a alma é, de uma maneira ou de outra, uma crestomia zoológica. O que Dante diz das ovelhas - «e o que uma faz primeiro as outras imitam» - poder-se-ia aplicar a quase todos nós. Desde que Adão resolveu imitar Eva e mordeu o fruto, somos, a despeito da nossa ilusão em contrário, uma sucessão infinita de cópias. Um único cunho - em regra, chamado génio - basta para imprimir milhares e milhares daquelas moedas vulgares que circulam pela Terra. E o génio nem sempre se liberta da servidão universal da imitação. Toda a vida é um mosaico de plágios. A maioria imita por preguiça, para se poupar o trabalho de procurar e inventar, ou por prudência, que aconselha os caminhos percorridos e as experiências coroadas de êxito. Compreende-se que a humildade, embora rara, leve naturalmente quem a possui a imitar aqueles que reconhece superiores, mas a própria soberba, que deveria afastar da repetição, torna-nos macacos. Se viver é distinguir-se, o orgulhoso deveria providenciar para não se parecer com ninguém. Mas a inveja, sob a sonante designação da emulação, trai-os: os soberbos vêem antes os modelos honrados e celebrados e querem ser celebrados e honrados a par deles, ou mesmo superá-los e desalojá-los, e não se dão conta de que são obrigados, para começar, a colocar os pés nas suas pisadas e no seu caminho. E como é mais fácil imitar as facetas infelizes, abertas a todos, dos grandes do que as outras, terminam por se tornar adesão do coração: toda a celebração dos mistérios são cópias inferiores e desagradáveis daqueles que pretendiam suplantar. Giovanni Papini, in 'Relatório Sobre os Homens'Tema(s): Imitação

Japan Art - Galerie Friedrich Müller: YU-ICHI (Inoue Yûichi)

Japan Art - Galerie Friedrich Müller: YU-ICHI (Inoue Yûichi)
Worker on paper

ESPREITAR

Passam as horas, ainda em silêncio,
pelas janelas da minha vida,
como o vento que se esconde,
como o meu cão em lugares estranhos.

O meu olhar são como vocábulos,
dispersos no compasso da música,
sem medo, envolto na saudade.

Vicente de Percia -
Fevereiro,2010. "Espreitar"

ENCONTRO

ENCONTRO
Vicente de Percia e o Ex presidente do PEN CLUBE o poeta Cláudio Murilo Leal.

" TRAÇOS DA NATUREZA"

" TRAÇOS DA NATUREZA"
foto: Vicente de Percia, 2011, Mata Atlântica,região serrana, Rj, dezembro 2011.

HUMORES DO COTIDIANO

HUMORES DO COTIDIANO
Cada momento esperamos seja apenas circunstancial

"TRAÇOS DA NATUREZA"

"TRAÇOS DA NATUREZA"
Foto: Vicente de Percia, 2011, Mata Atlântica, região serrana RJ

"REVISITANDO A ARTE POVERA" - SÉRIE "MANDALAS " OBJETO, TÉCNICA MISTA, PAPELÃO, COLAGEM, 2011.

"REVISITANDO A ARTE POVERA" - SÉRIE "MANDALAS " OBJETO, TÉCNICA MISTA, PAPELÃO, COLAGEM, 2011.
Obra de Vicente de Percia Mostra : "ARTE E RELAÇÃO/ PRESENÇA" - BRASITÁLIA " , 2011, Forte Copacabana, RIO de Janeiro, Brasil

"A CARNE E O SANGUE" NOVO LIVRO DA HISTORIADORA MARY DEL PRIORE

"A CARNE E O SANGUE" NOVO LIVRO DA HISTORIADORA MARY DEL PRIORE
No site da Bow Art International a crítica de Vicente de Percia, em dois dias de postagem mais de 1.500 visitas. Convido a todos a ler.

MATA ATLÂNTICA PERDE 13 MIL HECTARES EM UM ANO

MATA ATLÂNTICA PERDE 13 MIL HECTARES EM UM ANO
Mais de 13 mil hectares de Mata Atlântica foram desmatados no Brasil no período de maio de 2010 a maio de 2011, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Na pesquisa anterior (2008–2010), a área desmatada correspondia a 15.597 hectares, na média anual. Atualmente, restam apenas 7,9% da cobertura de vegetação no bioma. De acordo com o levantamento, os estados onde a situação é mais preocupante são Minas Gerais, onde foram desmatados 6.339 hectares entre maio de 2010 e maio de 2011, e a Bahia, onde o desmate atingiu 4.493 hectares no período.

A ARTE E O DESENHO DO AUTOMÓVEL

A ARTE E O DESENHO DO AUTOMÓVEL
Antes mesmo de começarmos a falar de Automóvel e do seu conceito dele que conhecemos hoje em dia, ou seja, “veículo com motor quatro tempos movido a combustão interna”, iremos citar alguns pontos importantes que aconteceram antes mesmo de sua concepção e que de certo modo ajudaram na construção e evolução deste “mito” chamado AUTOMÓVEL, que acabou se tornando um dos objetos de consumo mais queridos e cobiçados do mundo. Citaremos apenas alguns passos e as principais mudanças ocorridas durante o decorrer do tempo, dando ênfase apenas à história dos automóveis pequenos, ou seja, de passeio.

UMA POLÊMICA DESNECESSÁRIA

UMA POLÊMICA DESNECESSÁRIA
Era quase meia-noite quando, no dia 13 de maio, com um tiro na cabeça, Pedro Nava, com então 80 anos, um dos maiores memorialistas deste país, se suicidou no bairro da Glória, no Rio de Janeiro, onde morou por quatro décadas. Com ele, foi enterrado não só o que faltava para terminar o sétimo volume de suas memórias, "Cera das Almas", mas também um dos maiores segredos jamais revelados sobre sua personalidade: uma suposta faceta homossexual reprimida. Para resgatar essa história polêmica que tentaram abafar na época, reunimos trechos de entrevistas e artigos publicados na mídia. Apesar das evidências de que Pedro tivera caso com um garoto de programa, há quem defenda que tudo seja ficção.

PINTURA NA MÃO

PINTURA NA MÃO
Tendo como suporte o corpo humano a criação não tem limites.

ARTE NA CABEÇA

ARTE NA CABEÇA
Foto de Vicente de Percia, Rio de Janeiro, Rua São José, Abril / 2012 /

FRAGMENTOS

FRAGMENTOS
Obra de Vicente de Percia, objeto s/ suporte de madeira, técnica: tinta acrílica.Fevereiro, 2012,1m x m

ESTREIA MUNDIAL DA ÓPERA "PIEDADE"

ESTREIA MUNDIAL DA ÓPERA "PIEDADE"
Os críticos Marcos Seta e Vicente de Percia, ao lado da sopramo argentina Paula Almerarez, Espaço Viva Rio, Rio de Janeiro, 21 de abril de 2012

RÉCITA DA LA TRAVIATA DE VERDI NO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO,temporada 2012

RÉCITA DA LA TRAVIATA DE VERDI NO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO,temporada 2012
Vicente de Percia e a soprano russa Irina Dubrovskauya abraços após a sua magnífica atuação como Violleta em " La traviata"

ANTOLOGIA : "QUER EU TE CONTO UM CONTO"

ANTOLOGIA : "QUER EU TE CONTO UM CONTO"
Os escritores : Victor Giudice, J.J. Veiga e Vicente de Percia contistas integrantes desse livro, lançamento na Galeria Anna Maria Niemeyer, Rio de Janeiro, 1984, Editora Achiamé , RJ

MARCO SETA E VICENTE DE PERCIA

MARCO SETA E VICENTE DE PERCIA
Na Sala São Paulo,SP,Brasil - programa:" Canção da Terra" de Mahler temporada 2012

"MANDALAS" VICENTE DE PERCIA COMENTA SOBRE SUA OBRA

"MANDALAS" VICENTE DE PERCIA COMENTA SOBRE SUA OBRA
Do sânscrito: O Mandala é minha constância nas artes visuais. São universos mágicos - desenhos, pinturas, esculturas, objetos e outros fazeres meus que não contrariam a minha proposta de criação( temática). A cor intensa me encanta, porém por vezes procuro sintetizá -la com arquétipos e reafirmar meu desejo atemporal em função de investigações que se sucedem

GILBERTO FREIRE E CÍCERO DIAS

GILBERTO FREIRE E CÍCERO DIAS
Foto documento que aprisiona e mostra dois mestres

Vicente de Percia - Mandala " METAMORPHOSES"

Vicente de Percia  -  Mandala " METAMORPHOSES"
Perfomace da série: "Mandala A Olho Nú" - Foto Laurence d'Archui, março, 2012 - " Mostro esse objeto para registrar como a simbólica da luz se desenvolve com o crescente aprofundamento da minha visão, ou seja a METAMORPHOSES.

FOTO AÉREA

FOTO AÉREA
OBRA DE VICENTE DE PERCIA, DEZEMBRO, 2011 - TÍTULO: CHEGADA AO RIO DE JANEIRO

ISTO NÃO É UMA OBRA DE ARTE

ISTO NÃO É UMA OBRA DE ARTE
Série fotografica de Vicente de Percia - " Observações críticas sobre o cotidiano"

IVAN ALVES FILHO E VICENTE DE PERCIA

IVAN ALVES FILHO E VICENTE DE PERCIA
Acadêmia Brasileira de Letras - lançamento literário - Rio de janeiro

Vicente de Percia e Gilda Goulart

Vicente de Percia e Gilda Goulart
Encontro na mostra "Arte da Relação/Presença", BRASITALIA, Forte Copacabana, Rio de Janeiro, de 7 até 11 de Dezembro, das 10h até às 23hs - 2011. Coletiva itinerante - Percia com sua temática " Mandala" direciona suas obras para as cores da bandeira italiana e homenagea através dosseus objetos a Arte Povera Italiana, Goulart homenageia o estilista e design italiano Emílio Pucci.

THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO

THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
Vicente de Percia,dia 22 de novembro,récita de "A Valquíria" de Richard Wagner

GLAUBER ROCHA

GLAUBER ROCHA
Polêmico cienasta brasileiro cuja trajetória é envolta em aplausos e contestação.

ACERCA DE GLAUBER ROCHA

Por Arlindenor Pedro

Geralmente, quando ouvimos a palavra utopia, logo a associamos ao conhecido conceito de Thomaz Morus, que a traduz como uma realidade inalcançável, um desejo irrealizável. Foi assim, por exemplo, que Friedrich Engels a definiu, na sua conhecida obra Do socialismo Utópico ao Socialismo Científico, traçando uma linha divisória entre os conceitos que ele dizia “ingênuos” dos socialistas que o precederam e o socialismo científico de Karl Marx.

O pensador húngaro Karl Mannheim, criador da metodologia conhecida como “Sociologia do Conhecimento”, também se ocupou do tema e o seu livro Ideologia e Utopia, na década de 1950, teve ampla aceitação na Universidade brasileira, na época em que a Universidade discutia os rumos do país. Ali, de forma diferente de Engels, Mannheim via a Utopia como uma forma de ser, um comportamento, que estaria em incongruência com uma dada realidade.

Iríamos então nos referir como utópicas aquelas orientações que, transcendendo a realidade, tendem a se transformar em condutas a abalar, seja parcial ou totalmente, a ordem das coisas que prevalecem no momento. Desta forma, ao limitar o conceito de “utopia” ao tipo de orientação que transcende a realidade e que, ao mesmo tempo, rompe as amarras da ordem existente, Mannheim passa a estabelecer uma distinção entre o estado de espírito utópico e estado de espírito ideológico, pois este segundo conceito se contrapõe ao anterior, dado que a ideologia se calca numa situação onde o inconsciente coletivo de certos grupos obscurece a condição real da sociedade, tanto para ele como para os demais, lutando para estabilizá-la. Os grandes líderes, aqueles que fizeram a história, seriam então utópicos por excelência.

Poderíamos, então, dizer que Glauber Rocha, pelo seu comportamento em relação à sociedade brasileira e ao cinema, era um ser utópico, estando em incongruência com a realidade que viveu, postando-se como um revolucionário que queria, através de sua arte, subverter as condições estabelecidas. E era assim que ele se definia. “Sou um revolucionário e uso o cinema para ajudar o povo a fazer as transformações que o Brasil precisa”.

Inquieto e genial, com sua forma de ser, amado por uma geração, embora incompreendido muitas das vezes, esse baiano de Vitoria da Conquista, sertão nordestino, no seu curto tempo de vida (morreu aos 42 anos) incendiou o cenário cultural e político brasileiro, sendo uma peça chave do movimento do Cinema Novo, deixando-nos obras singulares onde a política e o cinema fundiam-se com elementos estéticos de vanguarda e com o claro objetivo de alterar a ordem social do país.

Admirador de Castro Alves, condoreiro e barroco como ele, apocalíptico e profético, num delírio dionisíaco, levou às últimas conseqüências o seu conceito de arte, entregando sua vida a esse fim, desenvolvendo um cinema poético e revolucionário. Achava que o caminho da felicidade era o viver revolucionário e viveu esse sonho de uma forma acelerada, luminosa e trágica. Dizia que a função do artista é violentar o público com sua arte e, desta forma, não compactuava com a ideia de cinema como produto industrial. Embora tenha recebido convites para produzir cinema em grandes mercados, como Hollywood, sempre recusou, pois só fazia filmes onde tivesse o controle absoluto de sua obra. Uma de suas afirmações, já profetizando o domínio do mercado sobre o cinema era: “É preciso romper agora, antes que surja na porta de um cinema uma frase mais ao menos assim: hoje em cinemascope e totalmente colorido o magnífico espetáculo de nossa miséria.”

Após a sua morte, consternado, como muito dos seus amigos, o cineasta Silvio Tendler produziu um documentário, que teve o nome de Glauber, o filme-labirinto do Brasil, ainda pouco conhecido, com depoimentos de amigos e companheiros que conviveram mais de perto com o diretor.

Através de um labirinto que representa o Brasil, o filme nos conduz pela obra de Glauber Rocha, tendo as impressionantes imagens do seu enterro no Rio de Janeiro como ponto de referencia — imagens essas circundadas por uma trilha sonora de estrema beleza, onde a música de Villa-Lobos se destaca. Interessante é que nos faz lembrar, por sinal, as gravações que Glauber fez no enterro do artista plástico Di Cavalcanti, que resultou em um explosivo documentário, premiado no Festival de Cannes, em 1976, infelizmente não acessível ao público, devido a interdição por iniciativa da família do pintor, que não deu autorização para sua exibição.

No documentário de Silvio Tendler, poetas, escritores, políticos, artistas, produtores e amigos vão desfilando histórias sobre Glauber Rocha. Num ponto alto do filme, o cineasta Arnaldo Jabor afirma: “Glauber não suportaria viver no mundo de hoje, um mundo sem utopias, o mundo de mercadorias, sem grandezas heróicas.”

OBRA DE VICENTE DE PERCIA DA SÉRIE: MANDALAS ARREMATADA EM LEILÃO EM SÃO PAULO.

OBRA DE VICENTE DE PERCIA DA SÉRIE: MANDALAS ARREMATADA EM LEILÃO EM SÃO PAULO.
Mandalas, Representações Visuais Contemporâneas" foi o título da extensa reportagem/entrevista que fiz com Vicente de Percia para Revista Forum Democrática" ( I" Intrescambio Cultural Itãlia Brasile Anita e Giuseppe Garibaldi, Outubro/novembro de 2010).ao finalizar dois paineis para uma exposição no exterior em 2011. Várias obras complementaram o texto mostrando o artista que tem como definido o seu tema: O mandala que compõe o seu individual e segmentos onde os "corpos" são fisgados. Seu princípio estético servem para explicitar um sistema rico de cores e técnicas que marcam seu estilo, da mesma forma que seu monograma nas obras denúncia com elegância sua autoria. Sua determinação em deslocar os núcleos o permite mover seus mundos com uma concepção segura e bela, criando territórios despojados, atingindo com a forma o conteúdo desejado. Percia tem como proposito rearumar, mexer com as transparências no espaço, principalmente nesta fase - um território de particularidas onde a gravura é assimilada pela tela e mostra condições indispénsáveis sobre nossa percepção para apreciar a Arte. Ivan Alves Filho - historiador, crítico de arte, autor de inúreros livros e ensaios acerca das artes plásticas

ISTO NÃO É UMA OBRA DE ARTE

ISTO NÃO É UMA OBRA DE ARTE
Foto registro de Vicente de Percia

INDICO: ANTOLOGIA PORNOGRAFICA

INDICO: ANTOLOGIA PORNOGRAFICA
Entre os poemas estão algumas preciosidades, garimpadas por Alexei Bueno, como ?A cópula?, de Manuel Bandeira. Em "Antologia pornográfica" o leitor encontrará mestres da poesia em versos nada convencionais, num linguajar satírico, muitas vezes obsceno, mas sempre original. Entre os autores mais conhecidos da "Antologia Pornográfica" encontram-se alguns dos maiores escritores da língua portuguesa, como Gregório de Mattos (o ?Boca do Inferno?), José da Silva Souto-Maior, conhecido como ?Camões do Rossio? , Manuel Maria Barbosa du Bocage, Bernardo Guimarães, e Manuel Bandeira.

REINALDO BARBOSA EM ANTOLOGIA COMEMORATIVA DE 30 ANOS EDITORIAIS

REINALDO BARBOSA EM ANTOLOGIA COMEMORATIVA DE 30 ANOS EDITORIAIS
O escritor Reinaldo Barbosa integrará : " Antologia Nossa História, Nossos Autores" a ser brevemente lançada em São Paulo e outros estados brasileiros. Barbosa, nasceu em Três Rios e está radicado em New York nos Estados Unidos. Tem participado de algumas leituras de suas obras no Brasil. Em pauta um livro conjunto com Vicente de Percia

PIRÂMIDE DE ZOSER

PIRÂMIDE DE ZOSER
Uma das sete maravilhas do mundo vai receber uma atenção especial. O Conselho Supremo de Antiguidades (CSA) do Egito comunicou que vai restaurar a pirâmide Zoser, a mais antiga da história. O monumento estava com risco de desabamento.

EUROPA EM CRISE

EUROPA EM CRISE
No velho continente, fortuna é passado. Em dez dias, visitámos quatro países - Irlanda, Grécia, Itália e Espanha. Com Portugal, partilham lugar no clube dos cinco em apuros. PIIGS, chama--lhe a imprensa britânica. Saltámos de aeroporto, cruzámos capitais. Um milhão de quilómetros quadrados de crise. O mesmo problema, diferentes histórias. Muitas fazem pensar no nosso futuro

SALA SÃO PAULO REFERÊNCIA

SALA SÃO PAULO REFERÊNCIA
Vicente de Percia e o Drº Abner Areno prestigiando a temporada de 2011 na capital paulista

MEMBER'S DA BOW ART INTERNATIONAL

MEMBER'S DA BOW ART INTERNATIONAL
O crítico de arte e escritor Vicente de Percia e a pedagoga Darcy Areno, prestigiando a temporada da Sala São Paulo, 2011

EDUARDO GALEANO

EDUARDO GALEANO
Após visitar acampamento da Puerte del Sol, em Madri, escritor uruguaio vê, nos protestos espalhados pela Espanha, entusiasmo que pode superar a velha política

Vicente de Percia e Gilda Goulart

Vicente de Percia e Gilda Goulart
O local: a Pinacoteca de São Paulo, no restaurante, comemorando a retrospectiva de Paula Rego, junho de 2011

OBRA DA ARTISTA PLÁSTICA LEISE PAIM

OBRA DA ARTISTA PLÁSTICA LEISE PAIM
Suas colagens remetem aos múltiplos sígnos, símbolos e arquétipos, são estruturas de linguagem e de composição. Diferenciados por remarcarem os contornos com o corte com das mãos. Demonstra na sua tarefa o rigor, também expressionista atingindo à estética da percepção. Os meios materiais são múltiplos e fazem parte de uma escolha que atende à constância da sua temática. Afirmo que Paim se junta a um grafismo, ou seja é um designer, Surge e completa o suporte da obra com altos e baixos relêvos e impõe uma dinâmica intencional ao espectador. Uma presença de destaque no circuito da arte. Vicente de Percia. Com constante estudo na área de Estética e Plástica tem participação em exposições individuais e coletivas no Rio, no Estado do Rio de Janeiro e em Minas Gerais. iniciou seus estudos artísticos em 1975, e mais tarde com Serpa Coutinho, João Carlos Goldenberg, Luiz Ernesto, Beatriz Milhazes, Chico Cunha, Daniel Senise, Suzana Queiroga, Katie van Shepenberg, Charles Watson, Ricardo Beker, Lia do Rio, Viviane Matesco, Maria Lucia Muller, Mauro Sá Rego Costa, Fernando Chochiaralle, e Vicente de Percia entre outros. Com constante estudo na área de Estética e Plástica tem participação em exposições individuais e coletivas no Rio, no Estado do Rio de Janeiro e em Minas Gerais." Caixa e Visita " Título:Caixas de Visita"Téc: col. de papel de rev., canson e tinta acríl. s. papel - 44 x 33 x 4 cm - File0241.jpg

DARCY ARENO. MEMBRO DA BOW ART INTERNATIONAL

DARCY ARENO. MEMBRO DA BOW ART INTERNATIONAL
Professora,pesquisadora, animadora cultural anexa à sua trajetória estratégias motivadoras que possam despertar o senso-crítico. Seus contatos com escritores e apreciadores da Arte a levaram lograr êxitos importantes junto a diferentes comunidades e a socidade. São Paulo é seu maior campo de ação o que não a impede em levar seus exercícios e metas para diveferentes Estados e agir como consultora.

JOHN SEARLE

JOHN SEARLE
" O pós-modernismo é um desastre da filosofia, uma verdadeira favela intelectual"

FRASE DE MARCEL PROUST

FRASE DE MARCEL PROUST
"Aqueles que pertencem ao mundo grandes tendem a pensar em livros como uma espécie de cubo com um lado para o autor levantou a corrida para 'chegar'

MUITOS GASTOS E NENHUMA QUALIDADE NA BUSCA DE APRESENTAR O "NOVO" NAS ARTES. OBRA DE DAMIEN HIST.

MUITOS GASTOS E NENHUMA QUALIDADE NA BUSCA DE APRESENTAR O "NOVO" NAS ARTES. OBRA DE DAMIEN HIST.
“Mesmo assim, pessoas razoavelmente cultas ainda não fazem distinção entre arte moderna e contemporânea, nem suspeitam que as relações entre o artista, o mercado e as instituições mudaram radicalmente. É bem provável que um cidadão comum, de cultura mediana, continue associando arte à capacidade de exprimir e significar, dois verbos que caíram em desuso.

PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI SOBRE ARTE

Embora as críticas da arte podem ter suas origens nas origens da arte próprias, o criticism da arte como um genre é creditado para ter adquirido seu formulário moderno pelo 18o C.
O primeiro escritor para adquirir uma reputação individual como um crítico da arte no 18o C. France era La Pia batismal de Saint-Yenne que escreveu sobre o Salon de 1737 e escrevia primeiramente para entertain ao incluir o rhetoric do anti-monarchist em sua prosa.
O 18o C. Escritor francês Denis Diderot é creditado geralmente com a invenção do meio moderno do criticism da arte. O Salon de Diderot “de 1765” era uma das primeiras tentativas reais de capturar a arte nas palavras. De acordo com o historian de arte Thomas E. Corvo, “quando Diderot fêz exame acima do criticism que da arte estava nos saltos da primeira geração dos escritores profissionais que lhe fizeram seu negócio para oferecer descrições e julgamentos da pintura e do sculpture contemporary. A demanda para tal commentary era um produto similarmente da instituição da novela de exhibitions regulares, livres, públicos da arte a mais atrasada. “[Publicado dentro Diderot na arte I, p.x]
Uma figura dominando no 19o criticism da arte do século era poeta francês Charles Baudelaire, o cujo publicou primeiramente o trabalho era sua revisão da arte Salon de 1845, que atraiu a atenção imediata para seu boldness. Muitas de suas opiniões críticas eram novela em seu tempo, including seu championing de Delacroix e Courbet. Quando Manet' s famoso Olympia (1865), um retrato de um courtesan nude, provocou um scandal para seu realism blatant, Baudelaire trabalhado confidencialmente para suportar seu amigo.

ACESSE:POSTAGENS MAIS ANTIGAS DO BLOG

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ARTE INDIGENA BRASILEIRA

ARTE INDIGENA BRASILEIRA
O que é índio? Um índio não chama nem a si mesmo de índio esse nome veio trazido pelos colonizadores no séc. XVI. O índio mais antigo desta terra hoje chamada Brasil se autodenomina Tupy, que significa "Tu" (som) e "py" (pé), ou seja, o som-de-pé, de modo que o índio é uma qualidade de espírito posta em uma harmonia de forma.

SAMUEL BECKETT

SAMUEL BECKETT
As lágrimas do mundo são inalteráveis. Para cada um que começa a chorar, em algum lugar outro pára. O mesmo vale para o riso.

ESTRUTURA DO CONTO

A origem do conto está na transmissão oral dos fatos, no ato de contar histórias, que antecede a escrita e nos remete a tempos remotos.
O ato de narrar um acontecimento oralmente evoluiu para o registro escrito desta narrativa. E o narrador também evoluiu de um simples contador de histórias para a figura de um narrador preocupado com aspectos criativos e estéticos.
É no início da Idade Moderna que o conto se consolida como literatura.
Três livros são considerados os precursores do gênero: As mil e uma noites, Canterbury Tales, de Chaucer, e O Decamerão, de Giovanni Bocaccio. Estes títulos apareceram no Ocidente no século XIV e disseminaram-se pelo mundo nos séculos XVI e XVIII.
Um momento de grande desenvolvimento do conto foi o século XIX, devido à acentuada expansão da imprensa que permitiu a publicação dos textos.
Algumas características comuns acabaram por agrupar as várias formas de narrar e isso aproximou o conto de um gênero literário. Este novo gênero foi identificado pela primeira vez nos EUA, por volta de 1880, e designado Short Story.
Posteriormente, o conto evoluiu de sua forma tradicional, na qual a ação e o conflito passam pelo desenvolvimento até o desfecho, com crise e resolução final, para as formas modernas de narrar, na qual a estrutura se fragmenta e subverte este esquema. Edgar Allan Poe, Guy de Maupassant e Anton Tchekóv, são alguns dos contistas clássicos que mais influenciaram as formas modernas do conto.

HISTÓRIA DA RENDA RENASCENÇA DE FLORENÇA NO BRASIL

HISTÓRIA DA RENDA RENASCENÇA DE FLORENÇA NO BRASIL
A renda Renascença nasceu em Florença (Firenze), na Itália. A filha de uma família muito rica, quando tinha 16 anos, se apaixonou por um rapaz de uma família rival. Ela era filha única, e o pai pegou todo o dote, deu para a igreja e disse: “Resolve esse problema”. A igreja mandou a menina para um convento em Olinda, e ali ela viveu enclausurada até quase 90 anos, quando morreu. Em seus últimos 20 anos de vida, quem cuidava dela era uma paraibana. Quando ela morreu, essa paraibana voltou para a casa, mas antes passou em Pesqueira (PE) para visitar as primas, e ensinou o ofício e os pontos. Depois foi para Monteiro (PB), onde morava a família dela, e também ensinou para as pessoas dali até a morte. São os dois grandes pontos de renda Renascença no Brasil.

A PSICANALISE EM FOCO

A PSICANALISE EM FOCO
“A psicanálise não cura e nem trata pela simples razão de que os pacientes que vão ver um analista não são doentes, mas têm o imaginário entulhado de culpas, de fantasmas, de representações. Ela permite a um sujeito que deseja, e se sente impedido, superar essas dificuldades por meio da identificação das resistências para poder, literalmente, se encontrar e se aceitar, desmontar as armadilhas que ele mesmo se coloca para evitar estar diante de seu desejo” (Michel Plon)

BRASIL UM PAÍS DE MISERÁVEIS - DESCASO DOS POLÍTICOS E APATIA DO POVO. ONDE ESTÁ O PROGRESSO?

BRASIL UM PAÍS DE MISERÁVEIS - DESCASO DOS POLÍTICOS E APATIA DO POVO. ONDE ESTÁ O PROGRESSO?
Hoje, a desregulamentação criada pela globalização distribuiu as práticas econômicas pelos quatro quadrantes do globo de tal maneira que provocou intenso movimento migratório. E esse movimento foi visto, uma vez mais, como ameaça do ponto de vista das autoridades conservadoras. Uma maneira de você continuar estigmatizando essas populações é atribuir a elas o risco de serem agentes de contágio e, portanto, acentuar medidas sanitárias que ampliem os modos de controle da autoridade sobre esses fluxos humanos. Esse é um dado da questão. Outro é o peso imenso das corporações da indústria farmacoquímica e dos lobbies influenciando as políticas públicas para que produzam gigantescas encomendas dos seus produtos de ponta, particularmente os de custo mais elevado. Eles se transformam em objetos do desejo na medida em que se criam campanhas públicas de pânico que provoquem uma pressão social pela difusão de medidas sanitárias por parte da autoridade. As duas coisas se completam nesse contexto da globalização, repercutindo situação que já vem desde o início do século passado.

WIM WENDERS

WIM WENDERS
Exceto para o Oscar , o cineasta alemão Wim Wenders , que esta semana completou 65 anos, ganhou quase todos os prêmios que podem ser recebidos através de filmes , mas não do agrado de muitos permanecem na memória de todos.

AS BARBARIDADES SOCIETÁRIAS

AS BARBARIDADES SOCIETÁRIAS
Na lista dos inimigos dos povos, está Ludwig Heinrich Endler von Mises (1881-1973), austríaco, formado em economia neoclássica e filosofia política ultra-liberal, um dos fundadores da Sociedade de Mont Pèlerin e precursor dos estudos de individualismo metodológico. As barbaridades societárias, frutos do neoliberalismo quando aplicado, têm sua marca e carimbo. - Foto: mises.org.br

OBRA DE VICENTE DE PERCIA -MANDALAS

OBRA DE VICENTE DE PERCIA -MANDALAS
"O ETERNO IMAGINÁRIO", TÉCNICA MISTA S/TELA 50X60 CMS,2010 - " A OBRA DE VICENTE DE PERCIA SEGUE SUA TEMÁTICA:MANDALAS. NESTA SÉRIE PREVALECE OS RELEVOS E OS EFEITOS CROMÁTICOS CAPAZES DE DAR AO SUPORTE EFEITOS DE CONSTANTE MOVIMENTO. SURPREENDE COM UM GESTUAL EXPRESSIONISTA BELO E OUSADO" JOSÉ MARIA MEJHIAS

ATENÇÃO:ACESSE SEMPRE AS POSTAGENS ANTIGAS DO BLOG

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"Enquanto o telégrafo nos dava notícias tão graves [...], coisas que entram pelos olhos, eu apertei os meus para ver coisas miúdas, coisas que escapam ao maior número, coisas de míopes. A vantagem dos míopes é enxergar onde as grandes vistas não pegam"
A Semana, 11/11/1900

REMEMORANDO

REMEMORANDO
CARTAZ DA 1ª BIENAL DE SÃO PAULO 1951

ERNESTO SABATO

ERNESTO SABATO
Ernesto Sabato es un escritor, ensayista y artista plástico argentino. Ha escrito tres novelas, El túnel, Sobre héroes y tumbas y Abaddón el exterminador, así como diferentes ensayos sobre la condición humana.

UMA BIBLIOTECA A SER COPIADA

UMA BIBLIOTECA A SER COPIADA
A Biblioteca pública do Kansas foi além de qualquer conceito arquitetônico modernoso das mais elegantes bibliotecas e fez da sua fachada uma grande prateleira de livros. Não há como não se impressionar com essa entrada.

MARCEL DUCHAMP TRAVESTIDO

MARCEL DUCHAMP TRAVESTIDO
A sua obra está vinculada, de algum modo, ao seu modo de vida boêmio, propiciado pelo convívio com pessoas influentes e poderosas no meio artístico norte-americano. Num de seus acessos de iconoclastia e irresponsabilidade, Duchamp lançou na cena artística nova-iorquina a figura de Madame Rrose Sélavy (cujo nome se assemelha à palavra francesa heureuse, "feliz", e o sobrenome à expressão francesa c'est la vie, "é a vida", resultando na frase "feliz é a vida"), uma artista dotada de uma ironia profunda, bem como de uma paixão por trocadilhos (evidentemente, aspectos oriundos da personalidade do próprio Duchamp). Ela também assinou uma parte dos ready made, podendo ela mesma ser considerada um ready made duchampiano, na medida em que era uma espécie de transfiguração artística de uma personalidade real do artista.

"LE VOYEUR" FOTO VICENTE DE PERCIA

"LE VOYEUR" FOTO VICENTE DE PERCIA
PARIS 1999 SÉRIE CONJUNTO DE 20 OBRAS/ FOTOGRAFIAS. INDIVIDUAL ITINERANTE FOI APRESENTADA EM VÁRIOS PAÍSES NO BRASIL E EXTERIOR - VALOR DE CADA OBRA R$ 2.200.

UM GRANDE PRAZER

UM GRANDE PRAZER
SEMPRE NO FIO DA NAVALHA VIVEMOS,NADA É SURPRESA: INCLUSIVE O SUPERFICIAL É UM ALERTA.

MODERNA ARQUITETURA

MODERNA ARQUITETURA
O TRABALHO PRESSUPÕE UM REFLEXO ADEQUADO DO MUNDO EXTERIOR

AGRADECIMENTOS

O blogdepercia voltado também para produção literária agradece os inúmeros internautas que acessam as suas informações e aos agentes que propiciam as edições. As nossas estratégias motivadoras revelam a confiança depositada e nos permite criar recursos para encontrar canais livres e corretos. Dezenas de trabalhos são recebidos mensalmente e são arquivados, preservando suas identidades. Somos visitados, também por instituições públicas e privadas. Nestes corpus sedimentamos nossos objetivos. Grato.

ARTE? ARTE? ARTE?

ARTE? ARTE? ARTE?
Extrapo-Arte uma saída? ? ?

Foto: Pierre Verger. Um mensageiro em busca da Arte e da Beleza.

Foto: Pierre Verger. Um mensageiro em busca da Arte e da Beleza.
Filho de Xangó."Mensageiro de Dois Mundos" um filme sobre Verger imperdível

EM CHEQUE O SISTEMA CONTEMPORÂNEO DE ARTE

EM CHEQUE O SISTEMA CONTEMPORÂNEO DE ARTE
Dia a dia se descortinam "outros rumos" para as artes do século 21, devido principalmente ao constante desenvolvimento da tecnologia que possibilita cada vez mais rápido, diferentes meios de expressão artística.

OCTÁVIO PAZ - BLOGDEPERCIA RECOMENDA

OCTÁVIO PAZ - BLOGDEPERCIA RECOMENDA
Octávio Paz é, sem dúvida, uma referência. Lê-lo é conhecer questões importantes que envolvem sentimentos e novos campos poéticos. Imparcial, o autor de "Pedra do Sol" sempre esteve atento à poesia do mundo. Fez uma ponte com vários países e seus interesses por problemas do cotidiano foram importantíssimos porque procurava medir o grau de liberdade das diferentes sociedades.

VICENTE DE PERCIA INDICA : LEITURA DE ROBERT CASTEL

VICENTE DE PERCIA INDICA : LEITURA DE ROBERT CASTEL
A QUESTÂO DA GLOBALIZAÇÃO, DO TRABALHO SEM DEFINIR QUAIS AS CONDIÇÔES ECONÔMICAS, JURÍDICAS E O PARADIGMA DO EMPREGO COM CARTEIRA ASSINADA PODEM SER LIDAS NOS LIVROS DESTE CIENTISTA POLÍTICO. A DEPRECIAÇÃO SALARIAL E A INCERTEZA DO TRABALHOR E O INTERESSE COLETIVO E PRIVADO PODEM SER VISITADOS NA SUA OBRA. AS ILUSÕES DO LIBERALISMO E UM MAPEAMENTO COMPARATIVO ATRAVÉS DOS SÉCULOS TAMBÉM SÃO CONSTÂNCIAS NAS SUAS OBSERVAÇÕES.

JOSÉ MARIA MEJHIAS

JOSÉ MARIA MEJHIAS
CRÍTICO DE ARTE DESTACA-SE POR SUAS ATIVIDADES E AVALIAÇÕES ACERCA DA PRODUÇÃO DA ARTE DO SÉC/ XXI

GENEROSIDADE

" Consciente ou inconscientemente, cada um de nós presta um ou outro serviço. Se nós cultivamos o hábito de fazer este serviço deliberadamente, nosso desejo de servir crescerá gradualmente e faremos não apenas nossa própria felicidade, mas da sociedade em geral."
(Mahatma Gandhi)

AS "VANGUARDAS"

AS "VANGUARDAS"
O CRÍTICO DE A ARTE JOSÉ MARIA MEJHIAS EM PESQUISAS DE CAMPO CONCLUIU QUE A MAIORIA DOS VISITANTES DE EXPOSIÇÕES NÃO CONSEGUEM COMPREENDER AS OBRAS EM MOSTRAS. UMA ALIENAÇÃO CONSENTIDA

PINGO DE PERCIA

PINGO DE PERCIA
MEU AMADO COMPANHEIRO ELEGANTEMENTE, DORMINDO

VICENTE DE PERCIA E REINALDO BARBOSA

VICENTE DE PERCIA E REINALDO BARBOSA
ESCRITORES COMEMORAM A LEITURA DE SEUS CONTOS EM ESPAÇOS PARALELOS NA BIENAL INTERNACIONAL DO LIVRO EM 14 AGOSTO DE 2010

VICENTE DE PERCIA E ANDRÉE LOCAN

VICENTE DE PERCIA E ANDRÉE LOCAN
PRESENTES NO I E II REENCONTRE DE ARTE INTERNATIONAL INTERCARAÍBES FINAL DA DÉCADA DE 80

ELEKTRA -CARTAZ DE ÓPERA

ELEKTRA -CARTAZ DE ÓPERA
RAPHAEL OBLINSKI

DITOS

DITOS
WOODY ALLEN

HABLANDO DE LIBERTAD

¿Por qué la sociedad cubana se envejece dramáticamente quedando sin gente joven en la isla sino que los jóvenes desean huir de allí en lo que sea para buscar la libertad de pensar distinto en otras partes del mundo, de tener trabajos reales, realizar otros sueños vedados en la isla utópica? (y no sólo en EEUU, Europa, sino en Chile por ejemplo hay una comunidad muy grande de cubanos que huyeron de la isla) La mortalidad infantil, es cierto, es muy baja en Cuba pero el gobierno allí la explica como un fenómeno positivo, la más baja del planeta, cuando se sabe que la gente no quiere tener hijos allí en la isla porque su futuro será incierto aparte del drenaje migratorio de los jóvenes que desean arrancar de allí.
Y de eso el régimen no quiere hablar, ni tampoco le interesa a la presidente de Chile, ni a los escritores y artistas que la acompañaron, ni menos se permite que en esa isla utópica se discuta. Cuba es virtualmente, a través de “Granma” por ejemplo, la isla perfecta, parecida a la que Tomás Moro escribiera, tomando ideas textuales de las cartas de Américo Vespucio cuando éste andaba por esos lugares del Caribe. Pero allí en esa lugar virtual , por el contrario, al disidente o el contrarrevolucionario, se le aplasta y se le niega que pueda contradecir libremente al Mesías de aquella isla cercada ¿De qué libertad estamos hablando?

MANDALAS - OBRA DE VICENTE DE PERCIA

MANDALAS - OBRA DE VICENTE DE PERCIA
FOTOGRAFIA,PEÇA ÚNICA,20X30,2Vicente de Percia-Título:"Viagem Iimaginária"(peça única,assin/) Vicente de Percia-Título:"Viagem Iimaginária"(peça única,assin/ frente e verso)-série Mandalas Técnica,fotografia,papel fosco,30x20cms,2009 "

CHAMAMENTO

A ruptura do universo racionalista e o esgotamento dos ideais como um lugar de referências provocam a emergência do real como anomia e o consumo da violência. Está-se condenado a conviver com esse real, pois ele vai continuar crescendo e não se está preparado para curá-lo.A questão é que a sociedade ainda tenta tratar os efeitos de real da pós-modernidade com os dispositivos da modernidade. Talvez a segunda clínica de Lacan ofereça as senhas para penetrar na intimidade do real, de sorte que o "parlêtre" possa encontrar saídas sociais mais profícuas.

LA PRÁCTICA DE LOS PROFISSIONALES SOCIALES

La práctica de los profesionales sociales, sobre todo en instituciones, está necesitada de
nuevas vías de indagación a raíz de la insuficiencia de los métodos habituales: no tanto
encaminadas a solventar mejor los problemas cotidianos en la administración de la alteridad
social (enfermos mentales, inadaptados, con trastornos de conducta, con necesidad de
protección ante situaciones de riesgo social; menores internados en nuestro caso); sino, más
bien, en la exigencia de comprender con nuevas perspectivas lo que ocurre “adentro" de unas
instituciones que se muestran incomprensibles (laboralmente enajenantes). Las instituciones
tienen sus propias dinámicas que no pueden reducirse solamente a conflictos laborales por
fuera y competencia (práctica y formativa) por dentro. Propondremos un método de des-
enajenación laboral entendiendo la práctica social experta (educativa, psicológica, de
atención social) como eminente política, y con recursos creativos (traslaciones de metáforas)
que ayuden a des-aplicar o des-coyuntar las prácticas expertas que configuran y designan
una realidad absorbente.

LOTTA POETICA - BIOGRAFIA INTERNACIONAL DAS ARTES

LOTTA POETICA - BIOGRAFIA INTERNACIONAL DAS ARTES
OBRA DE RUTH AKLANDER.NASCIDA NO RIO GRANDE DO NORTE E RADICADA NO RIO DE JANEIRO,A ARTISTA PLÁSTICA,RECENTEMENTE FALECIDA É PRESENÇA MARCANTE NA COLETIVA INTERNACIONAL A SER REALIZADA NA ITÁLIA EM 2OO9.SUA OBRA GEOMETRIZANTE POSSUI UMA CONSTANTE QUE FORMALIZA SEU ESTILO.NESSE EVENTO A PALAVRA ESTA ACOPLADA À COMPOSIÇÃO O QUE DÁ SEGMENTO A SUA TAREFA ARTISTICA ONDE NA DÉCADA DE 7O COM O POETA E CRÍTICO VICENTE DE PERCIA PARTICIPOU DO "POESIA TOTALE".EM AMBAS AS COLETIVAS UM EMBASADO LIVRO COM SEUS TABALHOS SÃO EXPOSTOS.PERCIA A CLASSIFICA EM DUAS FASES VITAIS,AS EDITADAS NO LIVROS ADENTRAM POR UMA COSMOVISÃO ONDE A SENBIILIDADE DA ARTISTA SURGE EM OUTROS DIZERES OS QUAIS INDAGA COM ENFASE O FALAR COM A NATUREZA.

SIN LASTRES

EL HOMBRE NO ES TAN VIOLENTO
LA MIRADA MUESTRA EL LINGUAGE
LA CULPA
EL AMOR EN SUS DIFERENTES MATIZES

Vicente de Percia

"VERTENTES DO AMOR E MORTE"

"VERTENTES DO AMOR E MORTE"
EDITORAS SCORTECCI(SP) - BOW ART INTERNATIONAL 2009 O lançamento oficial será na LAURA ALVIM,RIO DE JANEIRO, 05 DE AGOSTO DE 2009

COMENTÁRIO CRÍTICO LITERÁRIO

"Vertentes do Amor e Morte",na visão crítica especializada dos membros(literatura)da Bow Art(S.R.L.)International,é um dos mais relevantes livros sobre Eros e Thanatos. Vicente de Percia e Yone B.d'Arcanchy N. Nasser através de seus assuntos e abordagens estruturais,contribuem passo a passo para a compreensão de temas distintos com narrativas e estílos seguros. Respectivamente,na ópera Tristão e Isolda de Richard Wagner e os textos de Clarisse Estés e de Robert Johnson são apresentados dentro de princípios da pesquisa,consciência e sensibilidade. Os autores concretizam com sucesso e habilidade uma ideia conjunta,estimulando o leitor a ir ao encontro de novos horizontes de reflexão. Livro: "Vertentes do Amor e Morte" - Reflexões sobre Tristão e Isolda na Ópera de Richard Wagner - Vicente de Percia - Histórias Arquétipas - Yone B.d'Arcanchy N.Nasser Editoras Scortecci(SP) e Bow Art International S.R.L.,102 págs/2009.

SILÊNCIO

O silêncio oportuno é mais eloqüente do que o discurso.

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MANDALAS

MANDALAS
OBRA DE VICENTE DE PERCIA,téc,pastel à óleo francês s/papel

ANDRÉE LOCAN E VICENTE DE PERCIA

ANDRÉE LOCAN E VICENTE DE PERCIA
ENCONTRO DA ANTROPOLOGA FRANCESA E DO CRÍTICO DE ARTE NO SEMINÁRIO SOBRE ESTÍLOS LITERÁRIOS NA TUNÍSIA,1993.TEMA:CONCEITO DE ENSÁIO

RABINDRANATH TAGORE



"O homem só ensina bem o que para ele tem poesia."

Rabindranath Tagore

CONVITE PARA REVER GERTRUDE STEIN

CONVITE PARA REVER GERTRUDE STEIN
VICENTE DE PERCIA(figura),OBRA DE JÚLIO VIEIRA,PRÊMIO DE VIAGEM AO EXTERIOR,SALÃO NACIONAL DE ARTE MODERNA.

FALARES DE GERTRUDE STEIN

As pessoas que acreditam na inteligência, no progresso e no entendimento, são as que tiveram uma infância infeliz.

ENTREVISTA COM ALBERTO BEUTTENMÜLLER


2007
Vicente de Percia pergunta a Alberto Beuttenmüller(membros da A.B.C.A./A.I.C.A.).
A Crise é o que direciona a arte hoje? Só uma visão apolínea pode permitir a legitimação da obra de arte? Há explicitamente o medo do belo?

A crise da arte atual me parece mais crise de humanidade. É a humanidade que está em crise et pour couse a arte vem a reboque. A pergunta me leva a Heidegger em “A Origem da Obra de Arte”. A pergunta vai além das fronteiras da Estética, versa sobre o sentido da obra de arte: o sentido da obra de arte não se aparta do sentido do ser. O caráter problemático do ser passa igualmente pela obra de arte, que se problematiza. Ou seja, a questão da arte acha-se imediatamente ligada à questão do ser. Ou como Heidegger define: “Arte é a projeção da verdade do ser como obra”. Essa dicotomia Apolínea versus Dionisíaca versa mais quanto ao comportamento do artista diante da arte. E como toda dicotomia, falta-lhe o terceiro elemento. Não creio que voltaremos ao conceito de Belo de Aristóteles. Como dizia Fernando Pessoa em seu Páginas de Doutrina Estética, Editorial Inquérito Ltda, Lisboa, 1946 pgs 158, 159 in Apontamentos para uma Estética Não-Aristotélica: “(...) Há uma arte que domina captando, outra que domina subjugando. A primeira é a arte segundo Aristóteles, a segunda a arte como eu a entendo e defendo. A primeira baseia-se naturalmente na idéia de beleza, porque se baseia no que agrada; baseia-se na inteligência, porque se baseia no que, por ser geral, é compreensível e por isso agradável; baseia-se na unidade artificial, construída e inorgânica, e, portanto visível, como a de uma máquina, e por isso apreciável e agradável. A segunda baseia-se naturalmente na idéia de força, porque se baseia no que subjuga; baseia-se na sensibilidade, porque é a sensibilidade que é particular e pessoal, e é com o que é particular e pessoal em nós que dominamos, porque, se não fosse assim, dominar seria perder a personalidade, ou em outras palavras, ser dominado(...)”. Para FP “Arte é uma forma de dominar os outros”.
Alberto Beuttenmüller & a Bienal de São Paulo [entrevista] Vicente de Percia no saite do jornal de poesia

AQUI E AGORA

AQUI E AGORA
PARA ENFRENTAR O CAOS E "A LEVA DA VIDA INQUIETA"(Vicente de Percia -Brasil da Silva.Mistério de Chorar" edit/Achiamé,Rj

A CASA NEM COM NEM SEM

EL ritmo delas horas e olvidado
infinidad de formas posibles
Adormece el cansacio

Negativa visión
no oidas
incomplementadas

en el ocaso punto de vista
el dispersar

Fuese el Higado crujiente
un accidente acontecido
una declaracion de amor retratando el mal.
estállásse los dedos

Para esas extensas cuerdas que nunca
se sabe desatar
una determinación de no pedir a la jornada alegrias

La Manzana Enrojecida
No Quiero Trabajar En Neste Verano

VICENTE DE PERCIA - prêmio Master deliteratura, 1985/86 -com o livro:"VOAMAR: NÃO QUERO TRABALHAR NESTE VERÃO" edit?Dois Pontos ,Rj. (parte do poema,tradução -Rosa Abbruzzesse zagari -o texto integral em espanhol e português foi lido e debatido no SESC,RJ,em 31/10/2008 )






3ª Edição/2008/Prêmio Master

3ª Edição/2008/Prêmio Master
O poema:A CASA NEM COM,NEM SEM,do livro acima será editado a parte em lingua espanhola

A EDSON LUÍS DE LIMA SOUTO

A dor encosta a cabeça nos companheiros.

Todos gritam a direção do tiro certeiro,
esfacelando a voz ante a impunidade.

Anoitecia;a vida foi arrancada,
sua camisa mostrada à multidão,
repetindo o Gesto Sacro.

O frio encandescente cresce por ordem de Deus,
juntando a massa,
repudiando a execução.

Instintivamente agarraram-se uns aos outros
num afeto vivente.
E os olhos fixam os lábios sem cor do moço do Pará.

Dorme o sono provocado pelos ideais contrários,
onde a respiração ofegante fica em outros peitos.

Mais uma vitima levada à luz de archotes:
aos dezoito anos de idade.

Quem pode dizer a palavra certa?

Sopra um mar tinto de sangue,
indicando cavalos agitados,
perfis reconhecidos e futuros desaparecimentos.

_E se recolhe na sabedoria desta esperança a fatalidade -


"BRASIL DA SILVA:MISTÉRIO DE CHORRAR",Vicente de Percia,Edit,Achiamé,1982,Rio,RJ.
O poema foi editado em vários periódos no Brasil e exterior.
Comentário:......Vicente de Percia traz consigo,nesses exercícios,o pensamento vivo colhido nos vários acontecimentos,analiisados numa linguagem extremamente objetiva.Os resultados dos seus trabalhos relatam uma trajetória de acontecimentos,cujo o enfoque não pode ser visto somente em relação à "brasilidades".Está presente na universalidade do tema,na vivacidade das abordagens e no constante senso do amor.(Rose MarieMuraro)

GHANDI

Nunca perca a fé na humanidade,pois ela é como um oceano.Só porque existem algumas gotas de água suja nele,não quer dizer que ele esteja sujo por completo. Ghandi

VICENTE DE PERCIA RECOMENDA

"DA RELIGIOSIDADE "
(A literatura e o Senso Crítico)
Autor:VILÉM FLUSSER - Coleção ensáios transversais

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Lançamento"QUER QUE EU TE CONTE UM CONTO."(Edit/Achiamé,RJ,1980) Galeria Anna Maria Niemeyer

Lançamento"QUER QUE EU TE CONTE UM CONTO."(Edit/Achiamé,RJ,1980) Galeria Anna Maria Niemeyer
Victor Giudice,J.J.Veiga,Vicente de Percia

A CASA NEM COM NEM SEM

A Casa,

intuitiva,

esconde-se
na auto-ilusão.

Culto do acaso,

constantes alegações.

MOTIVO
La casa,

intuitiva,

encumbre
na auto-ilusion.
Culto de acaso,
constantes alegatos.

VOAMAR:NÃO QUERO TRABALHAR NESTE VERÃO.
Vicente de Percia,Prêmio Master de literatura,1985/86,
edit/Dois Pontos,Rio de Janeiro,trad/Rosa abbrruzesse Zagari
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Antonin Artaud

Antonin Artaud passou a maior parte de sua vida em manicômios. Ainda assim, possui uma extensa produção literária, entre as mais famosas o ensaio “Van Gogh: Suicidado pela Sociedade”, onde defende não exatamente o pintor (que já estava morto na época), mas sua obra, que a crítica de seu tempo insistia em criticar ou ignorar. Só mesmo um louco pra reconhecer a genialidade de outro... Viveu entre 1897 e 1948, e somente após sua morte é que foi reconhecido – como ocorrido ao próprio VAN GOGH
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