"Obras" que demonstram o descontentamento com a repressão do ditador Hosni Mubarak, entre elas a do artista Ahmed Bassiony, morto ao filmar conflitos serão as grandes vedetas da nova edição da Bienal de Veneza. O "novo", novamente surge para atrair o circuito da arte. Várias redes sociais fizeram parte da divulgação dos grafiteiros egípcios, pouco apuro técnico e mesmo estético cercam estas composições, porém nada melhor como regra 3 para tentar motivar este evento. A última edição da Bienal de Veneza foi inexpressiva e os reais questionamentos da arte foram descartados, certamente se repetirá amesma "mestice".
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