
No caso de Bertolucci, o sucesso foi conquistado por trabalhos engajados como “Antes da Revolução” (1964) e “O Conformista” (1970) e obras polêmicas como “Último Tango em Paris” (1972) e “Os Sonhadores” (2003), seu último longa-metragem. Na América, emplacou o grandioso “O Último Imperador” (1987), que lhe rendeu os Oscars de Direção e Roteiro. Agora, aos 71 anos, relegado à cadeira de rodas por conta de uma hérnia de disco e uma bateria de cirurgias, Bertolucci recebeu a sua Palma na 64ª edição do Festival.
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